GESTÃO E PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS: bases para a aprendizagem e inovação organizacional em hospitais do Brasil e da Espanha (2020 – Atual)

Integrantes: Francisco José Aragão Pedroza Cunha – Coordenador / Louise Anunciação Fonseca de Oliveira do Amaral – Integrante / Rodrigo França Meireles – Integrante / ADRIANNE BARRETO – Integrante / MARILIA CARLA CASTRO DOS SANTOS – Integrante.

Descrição: O registro eletrônico é objeto da pesquisa. As informações e tecnologias de informação em saúde são insumos para as gestões de documentos, informação e conhecimento. Independentemente dos suportes utilizados para os registros, analógico ou eletrônico, a sustentabilidade de uma organização depende do compartilhamento da sua memória. Tal fato requer processos de preservação e gestão destes registros. É uma continuidade das Fases 1, 2 e 3 já realizadas e contempladas em Editais; os resultados apontaram verticalizar a investigação para a gestão dos documentos digitais gerados e acumulados em hospitais. Os objetivos desta Fase 4 é finalizar a pesquisa no âmbito da atenção especializada; compreender como é realizada a gestão documental no âmbito dos hospitais e como são transferidos os registros assistenciais destes hospitais para os repositórios nacionais. A finalidade é comparar o uso de mecanismos e estruturas de transferência de informações gerenciais entre hospitais do Brasil e Espanha. Visa formular abordagens conceituais e procedimentos metodológicos orientados à gestão e à preservação de documentos e sistemas de arquivos em hospitais, os quais estão nos sistemas e nas redes de saúde nacionais. As gestões de arquivos estão associadas aos repositórios institucionais e sistemas de informação; e, a criação de uma memória organizacional a subsidiar as ações assistenciais e administrativas, favorecendo a aprendizagem organizacional e as inovações gerenciais em saúde. Este projeto apresenta grau de aderência em três das cinco áreas de Tecnologias Prioritárias do MCTI: Tecnologias de Produção para o setor de Serviços, em particular os de saúde – as tecnologias de arquivos digitais; Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, cidades inteligentes no âmbito do tratamento e organização dos registros eletrônicos orgânicos; e, Tecnologias para Qualidade de Vida, voltadas para a organização do fluxo das informações eletrônicas em saúde para as ações de Estados-Nação em tempos pandêmicos e da Agenda 2030 da Unesco.

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